segunda-feira, 11 de maio de 2009

e04-Debate Online

Tanto o texto de Castells quanto a materia "Obama contra o outsourcing" fala sobre flexibilidade das empresas que se adptam para as facilidades do mercado com o objetivo de diminuir os custos, aumentando assim os lucros, o outsourcing e um exemplo disso e a existencia uma transformacao tecnologica ,ou seja processo flexivel.
As empresas grandes dos Estados Unidos possuem filias na India,mais com uma grande matriz que organiza todos os processos produtivos. A india possui mao de obra barata e assim economiza,tornando assim a empresa da india de pequeno porte.O Estados Unidos e uma empresa grande e sua crise traz como consequencia da producao em massa e a producao artesanal personalizada o que torna mais aceita pelas grandes empresas.Com issu as grandes empresas cresce com a economia.No caso de as empresas grandes como Estados Unidos quanto da India se unirem podera estrategicamente usado pra criar uma rede e essas redes serao os componentes fundamentais das organizacoesIsso beneficiara ambas por receber tecnologia acorrentando em uma corrente interna.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

e02 – Tecnologia Digital: Formatos digitais de imagem, vantagens, problemas e usos específicos.

O método de gravar as imagens na memória interna ou no cartão de memória das câmeras digitais chama-se formato. Existem dois tipos de formato para imagens: os formatos próprios de softwares (padrões), e os formatos de aplicação geral para transferência entre diferentes mídias. Como formatos próprios são limitados, os formatos para transferência são projetados para possibilitar que as imagens possam ser abertas por praticamente qualquer programa. Alguns se tornaram assim padrões – qualquer aplicativo pode abri-los e salvar imagens com sua extensão. São quatro os formatos mais comuns: JPEG, TIFF, RAW, GIF.
Os formatos de imagem têm como objetivo armazenar o máximo de informações no mínimo de espaço possível. Cada formato possui vantagens e desvantagens diferentes e a finalidade de cada imagem é que determina o formato, usando determinado tipo de compressão necessária.
Quando se digitaliza uma foto, o tamanho do arquivo é grande se comparado a outros arquivos do computador. Portanto, a compressão de imagens é uma necessidade para que se use o mínimo de espaço possível. A compressão é uma técnica que garante, mediante a aplicação de algoritmos matemáticos, uma imagem similar a original, mas cujo tamanho – em pixels – é menor, e, portanto ocupa menos espaço.
Durante a compressão, a informação é duplicada e tudo o que não tiver valor é eliminado ou salvo de modo resumido, reduzindo o tamanho do arquivo. Existem dois modos de compressão – com ou sem perda – e a fotografia digital utiliza os dois modos. Por isso os tamanhos de arquivos comprimidos variam muito, pois dependem de quanta informação de cor existe na imagem.
A degradação da imagem é proporcional à taxa do grau de compressão. No grau Ótimo a taxa de compressão é menor, logo a degradação da imagem é proporcional a essa taxa, gerando um arquivo grande. Já no grau Padrão essa taxa é maior, gerando um arquivo médio. E no grau Básico a taxa de compressão é elevadíssima gerando um arquivo muito pequeno.
O formato JPEG (Joint Photographic Experts Group) é um dos mais populares, principalmente para fotos na Web. Toda câmera tem, e geralmente é o formato “natural”, devido à falta de espaço para armazenamento de arquivos, já que este apresenta a vantagem de produzir registros de boa qualidade, boa variação cromática e os arquivos resultantes são bem menores que os outros formatos, isto é, o cartão de memória neste formato armazenará muito mais registros. Há, entretanto uma perda sensível de informação, já que este formato admite 8 bits por cor.
Um detalhe importante é que se uma foto em JPEG for aberta e depois salva novamente, cada vez que é salva torna a ser comprimida, o que gera mais perda. Portanto, a perda da qualidade é acumulativa. Para evitar que uma imagem vá se deteriorando, deve-se abri-la e tornar salvá-la o mínimo possível.
O formato TIFF (Tag Image File Format), foi originalmente desenvolvido para salvar imagens capturadas por scanners e para uso em programas editores de imagens. Permite o registro de imagens comprimidas por um algoritmo “sem perda”. A imagem resultante tem qualidade total e cor fiel, já que este tipo de arquivo suporte profundidade de cor de 32 bits. Este formato, sem compressão e sem perda de qualidade, é largamente aceito e praticamente reconhecido por qualquer software e sistema operacional, impressoras, etc. Além disso, é o formato padrão dos profissionais que utilizam equipamento digital. É recomendado quando você quer uma ampliação com a maior qualidade possível de sua foto.
A única desvantagem do formato TIFF, é que os arquivos são maiores, não podendo sempre ser usado, já que o cartão de memória esgota-se com rapidez, e se você for publicar a foto na internet a maioria dos “browsers” (pagina em HTML) não aceita este formato. E, por ultimo, se o processador interno de sua câmera não tiver potência suficiente para lidar rapidamente com tanta informação, a gravação de uma imagem em TIFF vai demorar mais que uma JPEG.
Outro tipo de formato mais conhecido é o RAW, este contém tudo que a câmera digitalizou. O motivo para seu uso é livrar o processador da câmera digital da tarefa de realizar os cálculos necessários para otimização da imagem digital, possibilitando que isso seja feito no computador. uma imagem em RAW terá possibilidade, depois de aberta no computador e otimizada, de ser salva num formato qualquer para que possa ser utilizada.
Uma vantagem desse formato é gerar um arquivo menor do que o formato TIFF (pelo menos 60%). Como um computador terá muito mais capacidade de processamento que a câmera, a imagem final também terá melhor qualidade do que se for diretamente salva pela própria câmera em formatos JPEG ou TIFF. Já a desvantagem PE que o tamanho do arquivo das fotos é ENORME (de 2 a 6 vezes maiores que o correspondente JPEG), não podendo ser usada em qualquer imagem, como por exemplo nas fotos do dia-a-dia e nem quando é necessário vários disparos contínuos, já que o tempo de gravar um arquivo RAY no cartão de memório é considerável.
O formato RAW é indicado para profissionais, especialmente naqueles trabalhos onde tem de haver total fidelidade cromática ao objeto fotografado, e é preciso uma resolução máxima.
Já o formato GIF (Graphics Interchange Format) é amplamente usado na Internet, mas principalmente para artes gráficas e desenhos, não para fotografias. Este formato armazena apenas 256 cores. Contudo, em termos de fotografia, podemos deixá-lo de lado a não ser que se pretenda exibir uma animação – no caso o GIF funciona bem para isso. A desvantagem do GIF na animação é que a resolução tem que ser baixíssima, e a qualidade muito ruim, já que apenas 256 cores serão apresentadas (ou até menos). Caso contrário o carregamento da imagem da animação será bastante demorada.
Há vários outros tipos de formatos de imagem (PNG, BMP, etc) nenhum dos quais é oferecido por câmeras digitais, não sendo assim tão comuns quanto os outros formatos citados.

FONTES DE PESQUISAS:
KODAK – Curso de Fotografia Digital:
http://www.kodak.com/BR/pt/consumer/fotografia_digital_classica/para_uma_boa_foto/curso_fotografia/fotografia_digital/principais_conceitos/formatos_imagem/formatos_imagem.shtml?primeiro=1

Capitulo IV: Formatos digitais (Jorge Marmion):
http://www.sampaonline.com.br/especiais/fotografiadigital/formatosdigitais.htm

segunda-feira, 30 de março de 2009

Comunicando

G3-
Deborah Fraga -PP
Lais Andrade-PP
Lucas Rondinoni-JORN
Mayra Locatelli-PP
Marina Matos-JORN
Guilherme Pontes -PP